É com muito orgulho que apresentamos Ricardo Beliel, fotógrafo convidado para fazer parte do F.I.T.A. Ricardo Beliel é jornalista desde 1976. Começou trabalhando como fotógrafo do jornal O Globo, passando depois por Manchete, Placar, Veja, Isto É, agência F-4, Jornal do Brasil e O Estado de São Paulo. Foi editor de Fotografia da revista Manchete e sub-editor no jornal Lance. Durante seis anos fez parte da agência GLMR & Saga Associés em Paris, produzindo reportagens fotográficas na América Latina e África. É um verdadeiro apaixonado pela cultura negra.
segunda-feira, 29 de março de 2010
TRANÇANDO IDÉIAS
Na África, os adornos significam muito mais que um penteado e estão associados a valores morais, sociais e até, religiosos. O “orí” – cabeça na língua yorubá que designa inteligência e sensibilidade – é cultuado pelos africanos como a parte mais importante do corpo, e de acordo com as tradições, não é qualquer pessoa que pode colocar a mão na cabeça do outro. E a cada entrelace de uma trança é possível identificar conceitos matemáticos de geometria, a presença de laços afetivos e até status sociais.
A opção de se comunicar através dos penteados, sejam eles lisos, trançados, crespos e/ou encaracolados, é a forma escolhida para possibilitar um amplo canal de comunicação sobre a diversidade, conhecimento e reconhecimento da história da áfrica.
O projeto TRANÇANDO IDÉIAS existe desde 2006 e está estruturado em três eixos interdependentes que se utiliza das nossas raízes africanas, como ferramenta de educação e mudança, resgatando e preservando a mesma, para uma melhora efetiva da qualidade de vida, da organização política e de ações concretas das discussões objetivas.
A opção de se comunicar através dos penteados, sejam eles lisos, trançados, crespos e/ou encaracolados, é a forma escolhida para possibilitar um amplo canal de comunicação sobre a diversidade, conhecimento e reconhecimento da história da áfrica.
O projeto TRANÇANDO IDÉIAS existe desde 2006 e está estruturado em três eixos interdependentes que se utiliza das nossas raízes africanas, como ferramenta de educação e mudança, resgatando e preservando a mesma, para uma melhora efetiva da qualidade de vida, da organização política e de ações concretas das discussões objetivas.
quarta-feira, 17 de março de 2010
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